Pesquisar este blog

terça-feira, 1 de maio de 2012

Assumindo o controle



Por Jeremias Oberherr para o RH.com.br  

Depois de muito ouvir falar sobre ele, resolvi vê-lo de perto. Conhecer esse profissional jovem, feliz, saudável, bem-sucedido, que muitos admiram, empresas o contratam para treinar suas equipes e pessoas compram seus livros. Todos queriam conhecer o jovem que saiu de casa aos 14 anos e, futuramente, começou suas atividades profissionais com apenas 15 reais. Ao sair de uma de suas palestras puder olhar em seus olhos. Seu olhar transmite confiança e suas palavras inspiram atitudes, sua empresa é um sucesso, sua família é feliz, seu filho o ama. Viajava pelo país, realizando treinamentos empresarias e motivacionais desafiando inúmeras pessoas a uma nova atitude e a colherem os resultados que tanto esperavam.
Mas algo me intrigava: como aquele homem de 26 anos pode fazer muito em tão pouco tempo? Afinal de contas, não faz muito tempo que ele trabalhava em uma pequena emissora de rádio no interior do Rio Grande do Sul. Após o expediente vendia livro de casa em casa para complementar seus ganhos, havia casado aos 19 anos e sua renda era inferior a um salário mínimo. Não tinha um convívio muito próximo com sua mãe, suas amizades e seus relacionamentos eram conturbados. Como isso era possível?
E quando achei a resposta para essa pergunta, me dei de conta de que essa pessoa era eu! E a resposta é: eu simplesmente assumi o controle de minha vida e tive atitudes positivas.
Quando perdemos o controle sobre o que queremos para nossas vidas as coisas começam a se deteriorar, acabamos tomando decisões precipitadas sem analisarmos as consequências de tais ações. Precisamos assumir o controle do que queremos.
Há algumas pessoas que "acham" que sabem o que querem da vida, elas têm um sonho e planejam e até possuem uma visão geral do que querem, mas infelizmente não fazem a menor ideia de como vão fazer para tornar isso realidade. Elas têm em mente o objetivo final, mas não é o suficiente: recortam fotografias da casa ou carro dos sonhos, porém algumas esquecem que irão precisar ter muita atitude para poder transformar seus sonhos em realidade. Gostam de pensar, mentalizar, sonhar com seus objetivos e suas metas, mas não fazem a mínima ideia de como irão fazer para realizarem. Nunca deixarão de serem apenas sonhos, a menos que comecem a ter atitudes positivas no sentido de se aproximar deles.
Inúmeras pessoas deixam de realizarem seus sonhos simplesmente por não entenderem que realmente o "segredo" não é apenas mentalizar ou ter pensamentos pensativos e sim agir, ter atitudes positivas. 
Muita atitude = bons resultados.
Pouca atitude = poucos resultados. 
Nenhuma atitude = nenhum resultado.
Atitudes positivas e resultados andam lado a lado. É aqui que muitos erram. Elas sabem o ponto de partida para realizarem sua meta, mas não se empenham nem agem para chegar perto do resultado final. Essas pessoas acham que sabem e, às vezes, sabem o que querem da vida. Mas, não entendem que terão que agir e muitas vezes nem sabem quais são a atitudes que deveram ter.
A única pessoa que pode controlar seus sonhos é você mesmo. E, por sua vez, a única pessoa que pode agir a favor da realização de seus sonhos também é você. Não espere outra pessoa pegar você pela mão e te ajudar a tornar sua própria vida mais feliz.
Podemos controlar nossas atitudes. E é a lei (ação X reação) que irá determinar os resultados. Observe as pessoas de sucesso. Elas são felizes e realizaram seus sonhos pessoais e profissionais. Parecem que tudo o que fazem dá certo. Sorte? Claro que não. É a atitude. Elas querem sucesso e fazem o sucesso. Não esperam acontecer. Fazem acontecer. Sabem que não será fácil, mas mesmo assim estão dispostas a agir a favor do que querem.
É provável que você tenha uma lista sonhos e metas que deseja atingir ao longo da vida, mas será que você está disposto a se sacrificar e agir positivamente para que isso se realize?
Talvez o que esteja faltando acontecer em sua vida sejam algumas mudanças.
"Se você não mudar, nada mudará". - Justin Herald 
A realidade nos mostra que se quisermos nos transformar em pessoas melhores e realizar nossos sonhos devemos fazer algumas mudanças em nossas vidas. Muitas pessoas passam a vida toda tendo a mesma atitude e esperando resultados diferentes. Já estamos cansados de saber que quem faz a mesma coisa tem sempre o mesmo resultado. Quer ter o que ainda não tem, faça o que ainda não fez. Mude de atitudes para ter mudança de resultados. Continuar com as mesmas atitudes e esperar por resultados diferentes é ignorância. É provável que quanto maior forem seus sonhos, maiores serão as mudanças que você irá ter em sua vida. Não tenha medo de mudanças, pois na maioria das vezes as inovações trarão liberdade.
Você deve pensar: Falar é fácil. Realmente, falar é fácil. Contudo, é a ação que acompanha as palavras que irá mostrar os resultados. Pare de ficar só falando e comece a agir. Você pode fazer muito mais. 
Desejo a você, tudo de bom e muito mais

sábado, 28 de abril de 2012

Corrija o comportamento dos seus colaboradores e não suas atitudes


Por Julio Cesar S. Santos para o RH.com.br 
O que significa comportamento? Qual a melhor forma de avaliar o desempenho de funcionários? Através do seu comportamento ou das suas atitudes?
Conforme o dicionário da língua portuguesa a palavra "Comportamento" é descrita como sendo um procedimento ou como a pessoa se comporta. É qualquer atividade, fato ou experiência mental passível de observação direta. Sendo assim, pode-se dizer que o comportamento de uma pessoa é algo que se pode observar e medir.
Já a palavra "Atitude" significa postura ou ponto de vista. Dessa forma, podemos imaginar que atitude é a intenção de uma pessoa. Ou seja, alguma que não podemos mensurar.
Ao avaliarmos as pessoas mais próximas - e até mesmo os nossos colaboradores - é muito comum confundirmos comportamentos com atitudes e, certamente, isso vem provocando julgamentos equivocados das pessoas e das instituições.
Provavelmente, muitos de nós já fomos justa ou injustamente acusados por nossos cônjuges e/ou companheiras de não sermos mais "aquela pessoa do início do nosso relacionamento" - ou, de não as amarmos mais. Mas, quando perguntados, a maioria dos acusadores não sabia explicar porque acreditava nisso.
Alguns maridos acusavam suas esposas, afirmando: - "Há 18 anos chego à nossa casa às 20h e você sempre me esperou para jantarmos juntos e conversarmos durante o jantar. Mas, nos últimos tempos, eu chego, você está de pijama, assistindo à TV e o meu prato no micro-ondas. Você não me ama mais...".
Algumas esposas se defendiam, dizendo: - "Meu bem...faz exatamente 18 anos que você me responde para eu não te esperar mais, deixar seu prato no micro-ondas e ir assistir televisão!".
Esses erros de julgamentos ocorrem porque muitos de nós confundimos comportamentos com atitudes e, em função disso, tomamos decisões equivocadas que acabam provocando prejuízos sociais e/ou corporativos.
É comum encontramos gerentes que, ao avaliarem o desempenho de seus colaboradores, também confundem seu comportamento com as atitudes demonstradas por eles. Alguns dizem: "Fulano, eu sinto que você está desmotivado no seu trabalho" ou, então, "Eu não vejo mais aquela chama que existia dentro de você, no início do seu trabalho".
No entanto, esse funcionário poderia pensar: "Poxa, mas eu nunca me dediquei tanto à empresa como agora. Eu sou o primeiro a chegar e o último a sair daqui. Por que ele está falando isso?".
Pesquisas recentes demonstram que, durante o período de avaliação de desempenho nas empresas brasileiras, muitos colaboradores absorvem grande carga de estresse porque essas avaliações são atitudinais. Ou seja, baseadas nas suas atitudes e não no seu comportamento.
Certo gestor de empresa multinacional na área bens de consumo - por exemplo - decidiu demitir a recepcionista da filial sob seu comando porque - segundo ele - ela não havia demonstrado alegria durante a recepção ao novo diretor comercial da companhia.
- "Eu quero que você seja educada, cortês e alegre com os visitantes", - ordenou o gerente à recepcionista. Mas, ela não se levantou quando o diretor chegou e, muito menos, ofereceu-lhe água ou café.
- "Mas, senhor gerente, eu não fui antipática com o diretor. Aliás, eu procurei ser o mais simpática possível!", - exclamou a recepcionista demitida.
Esse é o problema. Será que "ser simpática" para um significa a mesma coisa para outra pessoa? Ser educado para uns é ser educado para outros? "Ser cortês" para o gerente significa a mesma coisa para a recepcionista?
Quando avaliamos as atitudes de uma pessoa incorremos nesse erro e, por esse motivo, ao avaliar o desempenho dos seus funcionários o gerente deve considerar apenas o comportamento deles - e não suas atitudes. Para que isso aconteça o gestor deve dizer exatamente que comportamento ele quer de uma recepcionista.
Como por exemplo:
- "Toda vez que um visitante chegar à recepção você deve ficar de pé, cumprimentá-lo sorrindo, oferecer-lhe serviços como água, café ou suco, indicar-lhe o sofá e o telefone, para que ele se sinta à vontade enquanto aguarda ser atendido".
Isso fará com que suas atitudes demonstrem aos visitantes que ela é uma recepcionista educada, cortês e simpática. Dessa forma, se ela não ficou de pé, não ofereceu serviços ou não indicou o sofá aos visitantes o gerente poderá avaliar - e até punir - seu comportamento, mas não suas atitudes.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Retorno de Atividades

Boa noite pessoal, depois de um bom tempo sem publicar, hoje resolvi voltar as atividades
do nosso site...agradecemos todos aqueles que acompanham nosso trabalhado tanto pela web como pelo nosso trabalho na C3, então vamos deixar de conversa fiada e falar sobre o assunto de hoje....




O medo é seu aliado ou adversário?

A premiada banda de rock Titãs, interpreta uma composição de Arnaldo Antunes e Toni Bellotto chamada "Medo". Você já ouviu essa composição? O rock pesado da música poderia servir de inspiração para pessoas acomodadas, que usam o medo como frequente pretexto para não descobrir algo novo. Observe abaixo, algumas ações para colocar em prática, a emoção de perceber, que ao superar um desafio, o temor inicial passou a ser ínfimo.
Envolver as pessoas para superar o medo - Apresentei palestra recentemente para uma importante rede de supermercados no Estado de Minas Gerais. Durante o evento, o Comitê Pró-Qualidade da empresa (CPQ) lançou uma interessante campanha. Cada loja da rede deveria gravar um vídeo, de maneira criativa, descrevendo algo interessante que aconteceu durante o ano.
Os três melhores vídeos foram apresentados antes da minha palestra e eu, fiquei impressionado com o desempenho das pessoas, que no passado relataram possuir aversão de falar em público. Foi emocionante sentir a contribuição da empresa, em envolver seus funcionários para superar o medo, conquistando com essa ação, além do compromisso de reter talentos, melhor desenvoltura do clima organizacional e de trabalho em equipe. A empresa onde você trabalha, faz algo para superar os medos de seus funcionários? Você aceitaria participar de uma campanha como essa?
Superar a ansiedade de algo que há de acontecer - A etimologia da palavra medo, deriva do latim "metus". Significa inquietação, temor e ansiedade. No ambiente educacional, há acadêmicos que no momento de apresentar uma monografia ou trabalho de conclusão de curso, liberam um efeito paralisante capaz de gerar a perda de suas próprias referências pessoais.
No ambiente comercial, há profissionais de vendas não sendo capazes de visitar um cliente de maior porte, provocando a ansiedade do medo de receber um "não". A composição da banda Titãs diz: "precisa perder o medo da música, o que se vê não se via. O que se crê não se cria". Pense em quantas possibilidades a felicidade pode estar presente, se você aceitar dar o primeiro passo. Mostre intrinsecamente sua capacidade de levantar a cabeça e sentir o gostinho encantador de uma vitória. Que tal oferecer, a partir de hoje, essa oportunidade de descobrir algo novo? Vamos tentar?
O pavor na fila do trem fantasma é gerado pela ansiedade do medo. Você imaginaria um general militar, diante de sua tropa dizendo: "Será que vamos vencer nosso inimigo?". O medo, para algumas pessoas é um aliado, no sentido de fortalecer suas reações de justificativas, mas para outras, é um adversário a ser superado. Se um time entrar em campo, para disputar a partida final de um campeonato com incertezas, terá grandes chances de ser derrotado, pois a insegurança e a ausência de confiabilidade serão maiores que o adversário. O medo para você é um aliado ou um adversário?

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

terça-feira, 14 de setembro de 2010

MOTIVADO PELA COMPETÊNCIA

MOTIVADO PELA COMPETÊNCIA
Roberto Vieira Ribeiro
www.motivacaoeresultados.com.br


Um dos aspectos que mais me fascina na profissão de palestrante é ir a muitos lugares e conhecer pessoas. Assim, tenho feito bons amigos por este Brasil afora. Outro, é o quanto aprendo com os meus clientes também. Por exemplo, é um fato que o comércio via internet e os super/hipermercados são relativamente recentes. E que dependem em grande parte dos sistemas de armazenagem e logística para funcionar bem. - Você sabia que os primeiros desses sistemas foram construídos por volta do ano de 1800 a.c.? E que tudo começou com aquela história bíblica, onde José interpretou um sonho que o Faraó teve, em que haveria 7 anos de abundância seguidos por 7 anos de fome em todo o Egito? Ele propôs a construção de armazéns onde foram estocados 1/5 da colheita de cada ano, em cada cidade. E, com bons planejamentos e distribuição o país sobreviveu aos anos difíceis.

Este foi um trabalho inovador e grandioso, não é mesmo? E, certamente, exigiu motivação e competência também, não é verdade?
Portanto, que a motivação é um tema relevante não há margem a dúvidas. Afinal de contas, como acabamos de constatar, esse assunto tem mobilizado a atenção de personagens importantes desde o princípio dos tempos.

A questão é: - O que motiva você?
O que faz você entrar em ação: acordar mais cedo, dormir mais tarde e se empenhar ao máximo, feliz da vida, porque tem um desejo ardente de alcançar este resultado?
Eu costumo fazer estas perguntas às pessoas presentes em minhas palestras, e percebo em suas expressões uma mudança sensível. Típica de quem sonha acordado com o objeto do seu desejo.

Após a apresentação e também via e-mail, é comum compartilharem comigo o que perseguem e o quanto têm feito para alcança-lo. E, comparando estes ricos conteúdos é possível confirmar que, em geral, somos parecidos em nossas necessidades e desejos. Que, de fato motivam. E que há um outro ponto em comum, poderoso para motivar pessoas: a competência.
A aprendizagem de habilidades de vendas, por exemplo, costuma ser classificada em quatro estágios: Incompetência inconsciente, incompetência consciente, competência consciente e competência inconsciente. O que não é novidade, mas pode estar sendo mal compreendido por alguns ou relevado em sua importância, considerando o que percebo no relato das pessoas.

No primeiro estágio, o da Incompetência Inconsciente, além de não saber o que fazer a pessoa também não tem experiência. Ela não sabe que não sabe.
Em vendas, há quem veja nisto uma oportunidade para economizar em treinamento, ao convencer os novatos de que vender é fácil. O que é um erro! Primeiro porque é mentira, segundo porque não economiza nada e terceiro porque prejudica todos os envolvidos.
Isto é como deixar uma criança se queimar de propósito, e esperar que ela aceite mexer com fogo novamente.
Quem age assim, coloca em risco carreiras que poderiam ser brilhantes antes mesmo delas começarem. Por outro lado, com a orientação certa, este é o estágio onde semeamos talentos.

No segundo estágio, o da Incompetência Consciente, a pessoa sabe que não sabe. O que, em geral, é um fator de segurança, na medida em que ela tende a evitar se expor antes de estar preparada. Portanto, este é a fase na qual se aprende mais porque a pessoa está receptiva para receber informações e treinamentos qualificados.
Por outro lado, improvisar nesta hora é um tiro certo na motivação do vendedor, porque ele saberá que não está adequadamente preparado ainda, o que enfraquece a sua confiança na empresa e segurança para a condução dos contatos com os clientes.

O estágio seguinte, o da Competência Consciente, é quando a pessoa sabe que sabe. Ela está apta a ir vender, com atenção e concentração. É aqui que a carreira do profissional deslancha pra valer ou regride. Vai pra frente porque entra em um ciclo positivo: competência gera aumento da auto-estima e segurança para um desempenho ótimo. O que produz vendas crescentes em volume e qualidade, e assegura a repetição do ciclo.
Entretanto, para alguns profissionais a competência pode criar uma armadilha. Que é ele focar demais em si mesmo, se encantar com os bons resultados e perder a visão periférica. Esquecendo que estão ocorrendo mudanças a todo momento e ficar defasado em relação aos novos processo, técnicas, cenários e tecnologias.

E, finalmente, há a Competência Inconsciente, quando a habilidade de vender torna-se uma série de hábitos fáceis. A pessoa age com tamanha naturalidade e competência que dizemos que ‘ela não sabe que sabe.’ Mas faz e acontece.

A divisão em estágios é apenas para facilitar o entendimento, pois somos competentes em níveis diferentes nos diversos procedimentos que compõe nossa profissão. E proponho que você aproveite esta oportunidade e faça um inventário. Escolha uma habilidade importante por vez e a avalie:
- Em que estágio estou?
- Como aumento minha competência nisto?
- Quais os benefícios?
- Como me sentirei quando alcançar o nível de competência ideal e colher os resultados disso?

Lembre-se, se você agir como José, com motivação e competência, sempre terá como crescer, mesmo nos tempos difíceis.

------
Roberto Vieira Ribeiro (www.motivacaoeresultados.com.br) é palestrante e
consultor especialista em motivação e vendas, com foco em resultados. Ou
seja, no aumento da performance, produtividade e qualidade das vendas dos seus clientes. É
autor da série de CDs Motivação & Resultados e do audiocurso A Venda Passo a
Passo I,II e III, entre outros.
Este texto é um dos temas de suas palestras e treinamentos.

Contato: roberto@motivacaoeresultados.com.br / (41)272-3260 / 233-4172

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O que é um Proxy ?

Em ciência da computação, proxy é um servidor que atende a requisições repassando os dados a outros servidores. O termo proxy, a propósito, vem do inglês e pode ser traduzido como “procurador”. O usuário conecta-se a um servidor proxy, requisitando algum serviço, como um arquivo, conexão, website, ou outro recurso disponível em outro servidor.

Um servidor proxy pode, opcionalmente, alterar a requisição do cliente ou a resposta do servidor e, algumas vezes, pode disponibilizar este recurso sem nem mesmo se conectar ao servidor especificado. Pode também atuar como um servidor que armazena dados em forma de cache em redes de computadores. São instalados em máquinas com ligações tipicamente superiores às dos clientes e com poder de armazenamento elevado.

Esses servidores têm uma série de usos, como filtrar conteúdo, providenciar anonimato, entre outros.

Um HTTP caching proxy, por exemplo, permite que o cliente requisite um documento na World Wide Web e o proxy procura pelo documento em seu cache. Se encontrado, o documento é retornado imediatamente. Caso contrário, o proxy busca o documento no servidor remoto, entrega-o ao cliente e salva uma cópia no seu cache. Isso permite uma diminuição na latência, já que o servidor proxy, e não o servidor original, é acessado, proporcionando ainda uma redução do uso de banda.

PARE DE PERDER VENDAS POR CAUSA DE PREÇO

Você é capaz de resolver estes problemas?

1. Uma grande empresa compra matéria-prima da empresa X, há anos. Surge então uma empresa Y oferecendo à empresa a mesma matéria-prima por um valor 10% mais baixo, e não consegue tirar o pedido. Na sua opinião, por que a grande empresa optou por pagar mais caro?

2. Um comerciante decide fazer uma mega promoção baixando os preços em até 50% para aumentar o volume de vendas. Após alguns dias verificou-se que as vendas não aumentaram, continuaram no mesmo patamar de antes da promoção. O que aconteceu?

Não existe dúvida de que o preço é um fator importante na venda, o problema é que os vendedores valorizam demais essa questão, como se o preço fosse a única coisa capaz de definir a venda, e não é, pelo contrário. Segundo uma pesquisa realizada pela conceituada ACNilsen o preço vem em quinto lugar na cabeça dos consumidores:
1º. Marca
2º. Estilo
3º. Qualidade
4º. Conveniência
5º. Preço
Quando o preço assume o primeiro lugar, é sinal de perigo, provavelmente o vendedor não está conseguindo demonstrar os quatro primeiros itens. Nesse caso, o produto ou serviço está sem o que chamamos de valor agregado, e o único “valor” do produto é o “preço baixo”. Restando apenas uma saída para vender, baixar o preço, entrando na famosa “Guerra de Preços” que já quebrou e continuará quebrando muitas empresas e muitos vendedores. Quando damos desconto:
a) Estamos concordando com o cliente, o preço esta mais alto do que realmente vale, criando um mau hábito no consumidor, que pedirá descontos sempre.
b) Estamos concordando, o nosso produto é ruim mesmo e seu único valor é o preço baixo.
c) Podemos quebrar, pois as margens de lucro estão tão pequenas que um simples desconto pode tornar a venda inviável – “Vender é uma coisa ter lucro é outra”.
6 ações para conseguir o valor desejado sem baixar o preço
O vendedor deve desviar a atenção do preço e focá-la em benefícios. Alguns métodos ajudam bastante e podem garantir a venda sem descontos:
1. Dê prazos e formas de pagamentos, ex.: “Você compra agora e começa a pagar só daqui há...”
2. Detalhe todos os itens na fatura, ao invés de informar somente o total.
3. Seja um vendedor fácil e rápido. Seu cliente poderá pagar um pouco mais se o fizer ganhar tempo.
4. Mencione o valor toda vez que falar o preço.
5. Valorize o preço com a escassez, alguns clientes querem aquilo que é difícil.6. Explore a força do ego, as pessoas têm necessidade de serem admiradas e preocupam-se com o que os outros irão pensar. Sendo assim, poderão pagar mais em troca de alguns elogios.
FONTE: Matéria retirada da revista VENDA MAIS – N° 1134